Comentário sobre o livro Pin:
Eu gostei muito do livro e quando eu livro e quando eu li me aventurei na história.Ele me permitiu sentir o que Pin sentiu,e ter a solidariedade que Joes teve.
O livro conta a história de um menino que se muda para a Borda do Campo,uma escola só para meninose e que conheçe um menino com o nome de Pin e que esconde vários mistério.Joes enfrenta seu medo quando enfrenta na estrada uma loba e o homem de branco, que é uma lenda na Borda do Campo.Enfim o livro é muito interessante ele prende mesmo o leitor a história do livro.
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Biografia de Fernando Sabino
Biografia de Fernando Sabino:
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Fernando Sabino nasceu em Belo Horizonte, no dia 12 de outubro de 1923. Desde que entrou na escola, tornou-se um leitor compulsivo: mais de uma vez, chegou em casa com um galo na testa, por bater com a cabeça num poste, caminhando com um livro aberto nas mãos.
Aos 13 anos, escreveu seu primeiro trabalho literário, uma história policial publicada na revista Argus, da policia mineira. Em 1938, começa a escrever crônicas, artigos e contos. Seu primeiro livro, Os Grilos não cantam mais, saiu em 1941. Mário de Andrade lhe escreveu uma carta elogiosa, e os dois passaram a se corresponder.
O mineiro morou em Nova York, Los Angeles, e Londres e visitou vários países da América, da Europa e do Extremo Oriente. As viagens lhe renderam crônicas e reportagens para jornais e revistas. Também trabalhou com cinema, dirigindo documentários.
Nos seus escritos, Fernando Sabino explorava o dia a dia com senso de humor, colhendo de fatos cotidianos lições de vida, graça e beleza.
Recebeu diversos prêmios, entre eles o “Machado de Assis”, da Academia Brasileira de Letras, em 1999, pelo conjunto de sua obra. Entre seus mais de 40 livros estão O Homem nu, O grande mentecapto e O Bom Ladrão. Fernando Sabino morreu no Rio de Janeiro, em 11 de outubro de 2004.
Imagens de Fernando Sabino:
Aos 13 anos, escreveu seu primeiro trabalho literário, uma história policial publicada na revista Argus, da policia mineira. Em 1938, começa a escrever crônicas, artigos e contos. Seu primeiro livro, Os Grilos não cantam mais, saiu em 1941. Mário de Andrade lhe escreveu uma carta elogiosa, e os dois passaram a se corresponder.
O mineiro morou em Nova York, Los Angeles, e Londres e visitou vários países da América, da Europa e do Extremo Oriente. As viagens lhe renderam crônicas e reportagens para jornais e revistas. Também trabalhou com cinema, dirigindo documentários.
Nos seus escritos, Fernando Sabino explorava o dia a dia com senso de humor, colhendo de fatos cotidianos lições de vida, graça e beleza.
Recebeu diversos prêmios, entre eles o “Machado de Assis”, da Academia Brasileira de Letras, em 1999, pelo conjunto de sua obra. Entre seus mais de 40 livros estão O Homem nu, O grande mentecapto e O Bom Ladrão. Fernando Sabino morreu no Rio de Janeiro, em 11 de outubro de 2004.
Imagens de Fernando Sabino:
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Impressão sobre a viajem
Impressão sobre a viagem
Eu gostei muito da viajem.O que eu mais gostei foi a parte quando nós fomos a noite só com a lanterna na floresta até o cemitério.Eu levei um susto.Porque o autor do livro,Evandro Aléssio,fantasiado de Homem de Branco,que é uma lenda do livro Pin perto do cemitério á noite com todos de luz apagada deu um susto enorme em nós.
O que atrapalhou um pouco foi meu machucado mas isso não me impediu de aventurar nas emoções dessa espetacular viajem.Apesar do medo que tivemos essa viajem nos ensinou a lidar juntos com o medo.
Eu gostei muito da viajem.O que eu mais gostei foi a parte quando nós fomos a noite só com a lanterna na floresta até o cemitério.Eu levei um susto.Porque o autor do livro,Evandro Aléssio,fantasiado de Homem de Branco,que é uma lenda do livro Pin perto do cemitério á noite com todos de luz apagada deu um susto enorme em nós.
O que atrapalhou um pouco foi meu machucado mas isso não me impediu de aventurar nas emoções dessa espetacular viajem.Apesar do medo que tivemos essa viajem nos ensinou a lidar juntos com o medo.
Biografia de Bartolomeu Campos de Queiroz
Biografia de Bartolomeu Campos de Queiroz
Bartolomeu Campos de Queirós (Pará de Minas MG 1944 - Belo Horizonte MG 2012). Autor de poemas e histórias infantis e juvenis, educador, crítico de arte, museógrafo e ensaísta. Passa boa parte da infância no interior de Minas Gerais, nas cidades de Papagaio e Pitangui, onde mora com o avô paterno. Aos seis anos, em 1950, perde a mãe. No internato do colégio São Geraldo, em Divinópolis, Minas Gerais, cursa o ginasial, e estuda, por breve período, no convento dos dominicanos em Juiz de Fora, Minas Gerais. Muda-se para Belo Horizonte, onde inicia o curso de Filosofia e trabalha no Centro de Recursos Humanos, escola de experiências pedagógicas do Ministério da Educação. Com uma bolsa da ONU, vai à França, e cursa filosofia no Instituto Pedagógico de Paris. Na capital francesa, escreve seu primeiro livro, O Peixe e o Pássaro, lançado em 1971, ano em que retorna ao Brasil. Torna-se membro do Departamento de Aperfeiçoamento de Professores (DAP), do Ministério da Cultura, do Conselho Estadual de Cultura e do Conselho Curador da Escola Guignard. Atua ainda como assessor especial da Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais e presidente da Fundação Clóvis Salgado-Palácio das Artes. No início da década de 1980, trabalha como editor, para a editora Miguilim, de Belo Horizonte, que se propunha a trazer um tema renovador para a literatura infantil brasileira, incorporando questões sociais da vida contemporânea. De 1986 a 2000, integra o projeto ProLer, da Biblioteca Nacional, ministrando seminários sobre educação, leitura e literatura. Como crítico de arte, participa de júris de salões e curadorias de exposições de artes plásticas e atua na área da museografia.
Imagens desse grande autor:
Bartolomeu Campos de Queirós (Pará de Minas MG 1944 - Belo Horizonte MG 2012). Autor de poemas e histórias infantis e juvenis, educador, crítico de arte, museógrafo e ensaísta. Passa boa parte da infância no interior de Minas Gerais, nas cidades de Papagaio e Pitangui, onde mora com o avô paterno. Aos seis anos, em 1950, perde a mãe. No internato do colégio São Geraldo, em Divinópolis, Minas Gerais, cursa o ginasial, e estuda, por breve período, no convento dos dominicanos em Juiz de Fora, Minas Gerais. Muda-se para Belo Horizonte, onde inicia o curso de Filosofia e trabalha no Centro de Recursos Humanos, escola de experiências pedagógicas do Ministério da Educação. Com uma bolsa da ONU, vai à França, e cursa filosofia no Instituto Pedagógico de Paris. Na capital francesa, escreve seu primeiro livro, O Peixe e o Pássaro, lançado em 1971, ano em que retorna ao Brasil. Torna-se membro do Departamento de Aperfeiçoamento de Professores (DAP), do Ministério da Cultura, do Conselho Estadual de Cultura e do Conselho Curador da Escola Guignard. Atua ainda como assessor especial da Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais e presidente da Fundação Clóvis Salgado-Palácio das Artes. No início da década de 1980, trabalha como editor, para a editora Miguilim, de Belo Horizonte, que se propunha a trazer um tema renovador para a literatura infantil brasileira, incorporando questões sociais da vida contemporânea. De 1986 a 2000, integra o projeto ProLer, da Biblioteca Nacional, ministrando seminários sobre educação, leitura e literatura. Como crítico de arte, participa de júris de salões e curadorias de exposições de artes plásticas e atua na área da museografia.
Imagens desse grande autor:
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